Evento online e gratuito
Dia 24 de março de 2022
Aprenda como proteger a sua construtora contra ações judiciais
O que você vai aprender?
Você vai aprender como blindar sua construtora contra ações, sejam elas trabalhistas de clientes ou fornecedores.
Quem é
Adriana Silva
Adriana Silva é advogada especialista em direito imobiliário, com atuação jurídica exclusiva em assessoria e consultoria para construtores.
É autora do método Construtora Blindada, utilizando e aprovado dezenas de vezes, ajudando empresários da construção civil a blindarem os seus negócios contra ações judiciais.
O método é baseado em estratégias jurídicas e na experiência de mais de 15 anos como empresária.
Hoje é uma das referências em advocacia imobiliária extrajudicial, ajudando construtoras por todo Brasil.
Se você faz parte de um desses perfis, a sua participação é OBRIGATÓRIA!
1
Engenheiro Recém formado
É o profissional que está começando a empreender no mercado da construção e não sabe todos os riscos que está correndo ao abrir uma construtora.
Simplesmente está focado em criar seu portfólio para fortalecer seu nome e consolidar a sua marca na cidade, mas no fundo ele não sabe que uma ação trabalhista pode quebrar a sua empresa antes mesmo de começar.
E por falta de estratégia jurídica ele sofre prejuízos com colaboradores e clientes que querem se aproveitar da sua inexperiência.
2
Donos de pequenas Construtoras
Esse perfil são os donos de pequenas construtoras que já estão fazendo várias obras e possuem de 5 a 15 funcionários na equipe. Porém, eles não sabem ao certo qual a melhor forma de contratação da equipe e por falta de estratégia jurídica estão correndo riscos ou tendo prejuízos por falta de conhecimento.
Muitos deles estão arriscando o futuro das suas construtoras usando contratos genéricos que encontram na internet. Esses contratos são desatualizados e não estão adaptados ao seu negócio e isso pode gerar um problema assustador.
3
Donos de médias e grandes Construtoras
Embora já estejam consolidados no mercado, esse grupo de empresários sofre com constantes perrengues com terceirização de mão de obra, inadimplência de clientes e preços das obras defasados. Tudo isso por não ter uma estratégia jurídica bem estruturada.
São problemas recorrentes e que os tornam reféns de seus funcionários, fornecedores e clientes.
Estão cansados de assumir prejuízos e de responder por ações judiciais, por causa de terceiros, empreiteiros, por atrasos nas obras e má qualidade na prestação de serviços.
